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30 de mai. de 2007

Atualizações no Slackware -current


Foi divulgado dia no GUS uma notícia muito legal e empolgante sobre o poderoso Slackware,se trata de uma série de atualizações que o Patrick Volkerding liberou no Slackware -current dia 28/05/2007. A notícia original foi divulgada no ChangeLog do -current! com todos os detalhes.

Algumas das novidades são:
  • Atualização para o última versão estável do kernel (2.6.21.3) com suporte a SMP;
  • Inclusão do HAL;
  • Atualização para a última versão estável do KDE (3.5.7) com suporte ao HAL;
  • Atualização para a última versão estável do GIMP (2.2.15);
  • Atualização do mutt, recompilação do XFCE com suporte ao HAL, correções no Apache 2.2.4 e etc.
  • O KDE e o XFCE com HAL são suficientes para montarem USB sticks, CD-ROMs, etc…
E para terminar a recomendação do pessoal do GUS :

"
Recomendo a leitura do arquivo CHANGES_AND_HINTS.TXT para verificarem como habilitar o HAL e entre outras dicas… Convido a todos os usuários do -current a efetuarem um: slackpkg update, slackpkg install-new, slackpkg upgrade-all em suas máquinas!"


KISS : Keep It Simple Stupid

18 de mai. de 2007

Alerta: ODF em perigo no Brasil!

Foi divulgado hoje no blog do Sergio Amadeu uma notícia muito ruim envolvendo o padrão ODF,ABNT,OpenXML e Microsoft. Anotícia foi divulgada também no Dical-L . Os dois sites pedem que os participantes da comunidade de software livre escrevam para a ABNT na tentativa de barrar a manobra monopolista da Micro$oft e também que empresas e entidades enviem representantes para participar do grupo da ABNT.
Citando trecho da notícia :

"...A micro$oft abandonou o consórcio que define o padrão ODF e propôs apoiar um outro padrão chamado OpenXML, da ECMA. Este padrão é uma colcha de retalhos aberta, mas muitos de seus componentes são fechados e patenteados.

Como sua estratégia está sendo bombardeada na Europa, a micro$oft quer tentar aprovar seu padrão no Brasil. Depois querem transformar o Brasil em exemplo para influenciar os demais países do mundo. Como pretendem fazer isto? Através da ABNT. A m$ criou um grupo de trabalho na ABNT, financiado por ela com o objetivo de aprovar o OpenXML como um padrão aberto.

A m$ está alocando funcionários e empresas aliadas para participar e controlar este grupo. Tal prática da m$ é bastante conhecida. Basta lembrar que o Chefe de Gabinete da Presidência do Serpro, em 2004, saiu da empresa pública diretamente para integrar os quadros da m$ em Brasília. O objetivo era paralisar o uso de software livre pelo governo federal. Este fato não ocorreria no mercado financeiro, pois lá existe a exigência de quarentena..."

É de suma importância para o Brasil e o futuro da nação que tenhamos liberdade e controle sobre as tecnologias usadas,principalmente nos órgãos governamentais,e também nas empresas,escolas,residências etc,o que não acontece quando um software proprietário e de código fechado é utilizado.
Como explica o Sérgio Amadeu "O padrão ODF é livre. Todos os seus componentes são abertos. Ele é de fácil implementação e pode ser usado por qualquer empresa, sem impedimentos nem necessidade de pagamento de royalties.

O padrão OpenXML é composto de vários componentes patenteados ou de propriedade de empresas privadas. É absurdamente complexo, tem mais de 5 mil páginas. Sua adoção não dará nenhuma garantia jurídica e nem permitirá que a evolução de cada componente do padrão seja pública e aberta."
Percebe-se o gasto milionário com pagamento de licenças de softwares ( que por aqui poderia ser usado para equipar melhor nossas escolas por exemplo,em vez de ficar dando dinheiro para a microsoft,já que existe outras alternativas em termos de software!) e fica-se escravo de uma tecnologia que não nos pertence,como ocorre hoje com o sistema e softwares da Micro$oft.Ninguém é contra a Micro$oft ou tem raiva dela à toa,apenas não é admissível permitir que ela continue exercendo seu monopólio e impondo limites as pessoas e aos governos.
Com a adoção do ODF,que é um padrão livre onde todos que sabem e se interessam tem a oportunidade de estudar o código,saber como ele funciona,contribuir com melhorias e o que é melhor,principalmente para o usuário comun, saber que se for adotado como padrão aquele documento de texto que você produziu hoje ou a dois,cinco,dez anos vai ser aberto normalmente por qualquer processador de texto sem perda de formatação.
Ao contrário com o OpenXML não vai ser assim,porque ele não é 100% aberto,é uma colcha de retalhos,cheio de tecnologia proprietária,obscuro,propositalmente complexo e não nos garante interoperabilidade máxima como o ODF.
Para saber um pouco mais:



9 de mai. de 2007

Sobre o Dash

Muitos não sabem mas o shell padrão do ubuntu não é o famoso Bash,mas o Dash ( Debian Almquist shell (dash) ).O motivo é simplesmente um só: economia!Ele é menor e mais rápido,consome menos recursos,porém tem menos funcionalidade.Por isso existe muita discordância na comunidade quanto ao seu uso ser padrão no ubuntu.

No Debian.org na página que descreve a função de cada pacote o Dash está assim definido:

Package: dash
Description-md5: 383b9a353d116e42f6d70caf3767ca36
Description-pt_BR: O shell Almquist do Debian
"dash" é uma shell de acordo com POSIX muito menor que "bash". Nós
aproveitamos isto para fazer deste shell a shell dos disquetes de
instalação, onde espaço vale ouro.
.
Ele pode ser utilmente instalado como /bin/sh (porque ele executa scripts
de certa forma mais rápido que o "bash") ou como o shell padrão tanto do
superusuário ("root") quanto de um segundo usuário com um userid 0 (porque
ele depende em poucas bibliotecas e consequentemente é menos afetado por
um problema de atualização ou uma falha de disco). Ele também é útil para
checar se um script usa apenas sintaxe POSIX.
.
"bash" é um shell melhor para a maioria dos usuários, já que ele tem
algumas boas funcionalidades ausentes no "dash" e é uma parte
necessária no sistema.

Fonte:http://ddtp.debian.org/translatefiles/sid/main/i18n/Translation-pt_BR

No sistema : /bin/sh é um link para /bin/dash

No Referência Debian tem mais informação sobre Shell,incluindo os diversos tipos.

Explicação do site https://wiki.ubuntu.com/DashAsBinSh sobre o uso do Dash no Ubuntu:

Sumario:

"Change the /bin/sh symlink on Ubuntu systems to point to the dash shell instead of the current bash shell."

Tradução (livre):

Mudar o symlink de /bin/sh em sistemas de Ubuntu para apontar para o Shell Dash em vez do atual Shell Bash

Razão:
Our default shell is currently bash, which is slow and very large as it is intended as a user login shell. While this is good for users, it is not the best shell for running shell scripts; there are far smaller and faster shells that provide POSIX compliance such as dash.

By changing the /bin/sh symlink from bash to dash we can have the best of both worlds.

Tradução (livre):

"Nosso Shell por padrão é atualmente o Bash,que é lento e muito grande,enquanto se prentende isto como um Shell do início de uma sessão do usuário.Quando isto for bom para os usuários,não é o melhor Shell para rodarmos Shell-Script; há os Shell's mais distantes,menores e rápidos que fornecem a conformidade do padrão POSIX,tal como o Dash. Mudando o symlink de /bin/sh do Bash para o Dash nós podemos ter o melhor de ambos os mundos."

Finalmente,na wikipedia (en) tem uma pequena explicação sobre o Dash que nos dá uma idéia bem legal do que se trata e de sua utilidade,a partir daí compreende-se melhor porque os desenvolvedores do ubuntu adotaram-no.

"Debian Almquist shell
From Wikipedia, the free encyclopedia
Jump to: navigation, search

Debian Almquist shell (dash) is a POSIX-compliant Unix shell, much smaller than bash. It requires less disk space but is also less feature rich.

dash is a direct descendant of the NetBSD version of the Almquist Shell (ash). It was ported to Linux by Herbert Xu in early 1997. It was renamed to dash in 2002.

dash executes scripts faster than bash and depends on fewer libraries. It is believed to be more reliable in case of upgrade problems or disk failures.

dash may be used as:

  • shell on the installation floppy disks.
  • root user shell.
  • /bin/sh replacement.
  • a testing environment for shell scripts to verify their compatibility with POSIX syntax.

dash is a modern replacement for ash in the Debian project, and (as of the 6.10 release) is the default /bin/sh in Ubuntu. However, the transition in Ubuntu to making dash /bin/sh has broken numerous shell scripts that relied upon bash-specific functionality, also known as bashisms.

Sources


Traduzido (tradução livre) o texto diz mais ou menos isso:

É um shell POSIX-compliant do Unix, muito menor do que o bash. Requer menos espaço de disco mas é também de característica menos rica.
o Dash é um descendente direto da versão de NetBSD do Almquist Shell (ash).Foi portado para o Linux por Herbert Xu em meados de 1997 . Foi rebatizado para dash em 2002.
O Dash executa scripts mais rapidamente do que o Bash e depende de poucas bibliotecas.Acredita-se ser mais confiável em casos de problemas de upgrade e falhas de disco.

O Dash pode ser usado como:

  • shell na instalação por floppy disks.
  • root user shell.
  • recolocação /bin/sh
  • Um ambiente de teste para que os shell scripts verifiquem sua compatibilidade com sintaxe do POSIX.

O Dash é uma recolocação moderna para o Ash no projeto Debian, e (até à data da liberação do 6.10) é o padrão /bin/sh no Ubuntu.Entretanto, a transição no Ubuntu em fazer o Dash /bin/sh,quebrou numerosos shell scripts que confiaram na funcionalidade bash-específica,conhecidos também como bashisms.

Fonte : http://en.wikipedia.org/wiki/Debian_Almquist_shell


Para terminar aí vai uma dica retirada do PlanetaUbuntu.

Remova o ‘dash’

~$ sudo apt-get remove - -purge dash

Isso é necessário porque alguns make files de compilação usam o /bin/sh que por padrão no Feisty é o ‘dash’, quando deveria ser o ‘bash’. Apenas remover o ‘dash’ do seu sistema vai tornar o bash como padrão. Se você não quer remove-lo então use o comando ’sudo update-alternatives’ para fazer o /bin/sh apontar para /bin/bash. No momento que estou escrevendo este artigo foi impossivel usar update-alternatives para trocar o sh, provavelmente arestas a serem consertados neste release preliminar do Feisty.

fonte:http://hamacker.wordpress.com/tag/ubuntu/

8 de mai. de 2007

BrazilFW - muito mais que transformar micros antigos em firewalls

Saiu hoje no BR-Linux.org uma dica legal pra quem precisa de algo maias em termos de firewall e router para computadores antigos....e novos também,por que não?Já que a palavra de ordem é desempenho e eficiência!Leia o artigo.


BrazilFW - muito mais que transformar micros antigos em firewalls

“BrazilFW é uma mini distribuição Linux Firewall e Roteador que roda facilmente em computadores antigos. As funções principais do BrazilFW são: compartilhar conexões de internet; promover proteção de firewall para os PCs conectados ao BrazilFW. O BrazilFW roda em um velho 486 "DX" 66 (sx pra baixo não) com pelo menos 16Mb de memoria. Você não precisa de HD, mas se desejar, pode naturalmente instalar numa hd, que alias é muito recomendado em termos de confiabilidade/velocidade. Além disso, o Squid está 100% estável pra uso, e somente em HD. O BrazilFW foi basedo no antigo Coyote Linux floppy firewall/routing system.”

Enviado por Gustavo Melo (gustavomeloΘsoftwarelivre·org) - referência (brazilfw.com.br).

7 de mai. de 2007

Obtento lista de pacotes instalados no Linux (Sistemas Debian)

19.11 Lista de pacotes para uma instalação rápida e manual

Esta pequena dica foi retirada do guia focalinux

19.11 Lista de pacotes para uma instalação rápida e manual

Esta seção contém uma lista de pacotes necessários que atendem a maioria dos usuários normais da Debian em um sistema padrão sem desperdício de espaço e sabendo exatamente o que está instalando.

Estou assumindo que você concluiu a instalação da Debian 3.0 (Woody)1* mas preferiu pular o passo de seleção de pacotes do dselect e fazer uma instalação manual.

A lista de pacotes está dividida por categorias e você precisa ter o programa apt configurado corretamente para que os comandos funcionem (veja apt, Seção 20.2 para detalhes).

Se pretende usar a lista de pacotes para fazer a instalação da Debian em muitos computadores, você tem duas opções:

1. Copiar o conteúdo das seções que seguem e fazer um script de instalação personalizado para automatizar a instalação de pacotes da Debian em outras máquinas
2. Após a instalação dos pacotes no computador, utilize o comando:
dpkg --get-selections >Lista-Pacotes.txt para gerar o arquivo Lista-Pacotes.txt contendo a lista de pacotes instalados.

Então no computador que pretende fazer a instalação de pacotes, use o comando dpkg --set-selections e então digitar apt-get -f install ou escolher a opção Install no dselect.

Para mais detalhes veja Mostrando a lista de pacotes do sistema, Seção 20.1.11 e a Obtendo uma lista de pacotes para instalar no sistema, Seção 20.1.12. É importante usar o comando apt-get clean após a instalação de pacotes para remover os pacotes baixados pelo apt de /var/cache/apt/archives (exceto na instalação de pacotes através do disco rígido local).

Fonte : http://focalinux.cipsga.org.br/guia/intermediario/ch-deb.htm

Eu utilizo sempre e apesar de ser uma dica muito simples e até boba para usuários avançados certamente é muito útil caso vocâ queira saber o quem tem instalado em seu sistema linux "Debian Basead",eu testei e uso no Ubuntu sem problemas.Palavra de usuário-para-usuário!

PS 1*: Pode usar sem problemas,o foca como bom debian não é tão atualizado quanto o Ubuntu,mas os comandos sugeridos são padrões do sistema,fazem parte da famosa linha-de-comand0-do-linux.O tão aclamado Shell ou Prompt!

6 de mai. de 2007

Frases Polêmicas da Microsoft

É interessante como líderes de uma empresa como a Microsoft pensam sobre seu bem mais precioso: O cliente. A frase é de ninguém menos que Bill Gates : “Vamos encarar uma coisa: o usuário médio de computador tem o cérebro de um macaco-aranha”. O que concluir de uma frase desta?O que esperar de uma empresa onde seus líderes tem um pensamento nazista sobre as pessoas? Eu lhes dou a resposta :

Bem-vindo ao Ubuntu Brasil

"Bem-vindo ao Ubuntu BrasilO Ubuntu Brasil é uma comunidade formada por usuários, tradutores, documentadores e desenvolvedores brasileiros do sistema operacional Ubuntu, que têm como base as idéias do Manifesto Ubuntu: que o software deve estar disponível e livre de custos, que os softwares devem ser usados pelas pessoas em seu idioma local e pelas que possuam deficiências, e que as pessoas devem ter a liberdade para customizar e alterar seus softwares quaisquer que sejam suas necessidades.

Essas idéias são o caminho central para a comunidade Ubuntu Brasil colaborar. Membros da comunidade Ubuntu Brasil precisam trabalhar em conjunto efetivamente, e o Código de Conduta dá as regras para nossa cooperação."


Conheça o Ubuntu

Ubuntu é um sistema operacional completo, baseado em Linux, distribuído livremente para uso em desktops, uso corporativo e servidores. Ele é desenvolvido por uma imensa comunidade, da qual você também pode fazer parte!


"Uma pessoa com Ubuntu está aberta e disponível aos outros, assegurada pelos outros, não sente intimidada que os outros sejam capazes e bons, para ele ou ela ter própria auto-confiança que vem do conhecimento que ele ou ela tem o seu próprio lugar no grande todo." -- Arcebispo Desmond Tutu em Sem Futuro Sem Perdão (No Future Without Forgiveness).

Quer saber o que torna o Ubuntu especial? Aprenda mais sobre o Ubuntu.

Agora finalmente reproduzo abaixo o artigo da computerworld.uol.com.br

"Conheça os 15 comentários

mais polêmicos da

Microsoft


Uma frase dita nesta semana pelo CEO da Microsoft, Steve Ballmer, chamou a atenção de vários segmentos de mercado. Não por alguma crítica ferrenha a algum concorrente ou por um anúncio bombástico da própria gigante de software. Mas pela análise feita sobre aquilo que muitos especialistas consideram um marco nos setores de entretenimento e comunicações: o iPhone, da Apple.

“Não há chance de o iPhone ganhar qualquer participação de mercado significativa. Nenhuma chance. É um item subsidiado de 500 dólares”, apontou.


Aproveitando a brecha do controverso argumento, a reportagem da revista norte-americana Network World fez uma lista com as 15 declarações mais polêmicas proferidas por representantes da gigante de software. Confira abaixo:


As melhores frases de Steve Ballmer sobre…

1-) ... a desaprovação da supervalorização das ações das companhias do setor de t

ecnologia, incluindo de sua empresa. “Existe uma supervalorização dos papéis de tecnologia absurda. Eu incluiria as ações da nossa companhia nessa categoria. Isso é ruim em longo prazo para a economia.”

2-) ... essa “onda de iPods e Google”. “Meus filhos em várias situações são mal comportados como muitas outras crianças. Mas pelo menos em uma situação eu fiz uma lavagem cerebral com eles: não usem Google e não usem iPod”.

3-) ... mais uma vez o Google. “O Google não é uma companhia real. É uma casa feita de cartas”.

4-) ... a (in)utilidade dos blogs. “Eu não tenho certeza de que os blogs são necessariamente a melhor ferramenta para dar uma turbinada em qualquer coisa que seja. As pessoas querem blogar por várias razões, e isso pode ou não ser representativo”.

5-) .... a posição da Microsoft no mercado. “Nós não temos um monopólio. Nós temos participação de mercado. Existe diferença”.

6-) ... problemas de saúde do Linux. “O Linux não está em domínio público. O Linux é um câncer que se une a um senso de propriedade intelectual em tudo que toca. É assim que a licença funciona”.

7-) … potenciais problemas de patentes do Linux. “Queremos ter o retorno econômico apropriado para nossos acionistas a partir de nossa inovação”, sugerindo que usuários e fornecedores de versões do Linux poderiam correr riscos de processos por infração de patente. Esses comentários vieram depois de a Microsoft e a Novell assinarem um acordo para parceria tecnológica que também elimina a possibilidade de eventuais processos.

Bill Gates não ficou atrás e se pronunciou sobre...

8-) … seu papel no universo. “Ei, eu nunca falei para ninguém comprar minhas ações. Além disso, ninguém está menos feliz (sic) do que eu com o desempenho dos papéis da Microsoft. Eu perdi dezenas de bilhões de dólares nesse ano – se você checar, vai ver que isso é muito mais do que aquilo que a maioria das pessoas ganha durante a vida toda”.

9-) .... o caso antitruste. “Essa coisa anti-truste vai acabar”.

10-) … a natureza distribuída da inteligência em sua companhia (creio). “Na Microsoft existem várias idéias brilhantes, mas a imagem é que todas elas vêm do topo. Temo em dizer que não é bem assim”.

11-) ... sobre o número de vistos H-1B, para trabalho, que deveriam ser permitidos nos Estados Unidos além dos 65 mil permitidos atualmente. “300 mil seria um avanço fantástico”.


12-) ... novamente explicando seu papel no mundo. “Eu tenho 100 bilhões de dólares. Você acredita que eu poderia gastar 3 milhões de dólares por dia, todos os dias, pelos próximos 100 anos? E isso se eu não ganhar mais nenhum centavo. Vou te dizer uma coisa: vou comprar seu braço direito por um milhão de dólares. Eu vou te dar um milhão de pratas e decepo seu braço aqui mesmo”.

13-) … sobre um dos seus principais acertos, talvez. “Se a GM tivesse acompanhado a tecnologia como a indústria da informática fez, estaríamos todos dirigindo carros de 25 dólares com 1000 MPG”.

14-) … sobre sua posição a respeito do gerenciamento de direitos digitais. “

Propriedade intelectual tem a vida útil de uma banana”.

15-) … sobre seus clientes. “Vamos encarar uma coisa: o usuário médio de computador tem o cérebro de um macaco-aranha”.

*Network World


Comece aqui




Documentação





3 de mai. de 2007

Conheça o Ubuntu

Quem estiver testando uma distribuição linux e escolher o Ubuntu saiba que existe uma comunidade brasileira contribuindo com a tradução, segurança e suporte!

Veja nesse link como obter ajuda.

Todos podem colaborar divulgando, traduzindo, documentando, sugerindo correções e informando erros. O simples fato de usar e enviar anonimamente suas informações de hardware já é uma ajuda muito grande.

Utilize o Fórum em português para questionar qualquer coisa, o WIKI para obter documentação feita pela comunidade, o IRC para bater papo e conhecer outros usuários.

Saiba também que existe um Guia completo dentro do sistema. Acesse o menu Sistema > Ajuda. Veja aqui um exemplo da utilidade deste guia

Venha conhecer o sistema operacional que mais cresce no mundo e que está cativando muita gente!

Comece já!

2 de mai. de 2007

Dell + Canonical = Ubuntu 7.04 pré-instalado

A parceria Dell e Canonical deve provocar ondas mais fortes no mundo da TI movimentando bastante o mercado,já que no mundo do SL/CA o Ubuntu é a sensação do momento por ser um S.O bastante amigável,principalmente para desktop. A idéia é comercializar PCs e Notebooks Dell com Ubuntu 7.04 pré-instalado e certificado pela Canonical,segundo o Linux.com.
O Direct2Dell começa o artigo assim(tradução livre):
"Em fevereiro quando a Dell lançou no IdeaStorm o forum para que os clientes contribuam com idéias para nossos produtos, nós recebemos os resultados e constatamos que os clientes querem Linux em seus desktops e laptops. Como parte de um esforço total para atualizar nosso programa de Linux, hoje nós estamos anunciando uma parceria com a Canonical para oferecer Ubuntu em linhas selecionadas de desktops e notebooks para o consumidor."
Já a Canonical divulgou assim(tradução livre):
"Canonical e Dell estão satisfeitas em anunciar uma parceria para oferecer Ubuntu 7.04 em produtos selecionados para Desktop e Notebook. Esta é uma etapa fabulosa para o avanço do Ubuntu, nossos usuários e clientes. Mais sobre o anúncio está disponível no Web site da Dell, incluindo uma entrevista em video com Mark Shuttleworth fundador do Ubuntu. Nós acreditamos que a decisão da Dell é um endosso forte ao Ubuntu e ao trabalho de muitos no coding, traduzindo e promovendo o open source software. É também um testamento à demanda que existe para Ubuntu.A Canonical está honrada por jogar um papel principal em fazer o Linux mais extensamente disponível a todos."
Alguns analistas pensam que a oferta incluirá um desktop da linha Dimension “Essential”, um desktop XPS e um laptop Inspiron e-series.É esperar para ver.
Finalizando e conforme foi divulgado no Planeta Ubuntu pelo André Cunha " A imagem fala mais do que mil palavras! "


"Make yourself free! Ubuntu, it's the real deal!"






10 coisas que você ainda não sabe sobre o OpenSource

Muito interessante este artigo publicado no Underlinux

"Brian Behlendorf, idealista focalizado do OS, e um dos desenvolvedores do servidor web Apache (que dispensa comentários) dissertou, em uma palestra na “Digital Freedom Expo” na Universidade de Western Cape, sobre as “10 possíveis fatos sobre o Open-source, desconhecidos pela grande maioria”…

1. O Open Source antecedeu inclusive o software proprietário

A maioria das pessoas tem uma visão de que o Open Source é uma idéia nova, radicalista. No entanto softwares que tangeriam futuramente ao atual molde de Open Source, já tinham seus códigos-fonte expostos a observação e modificação, inclusive era esperado que o fizessem. Mas, em 1976, graças ao nosso ‘amigo’ Bill Gates, e sua famosa carta no Clube de Computação de Homebrew incentivando que se parassem de partilhar os códigos BASIC dos seus Altair’s (na época), deu origem ao primeiro movimento privativista de softwares. Eis que, em 1985, surge a nossa “Liga da Justiça” a Free Software Foundation, como afronta ao que os moldes que o movimento do “close-code” estava instaurando.

2. Apache manteve a web livre

Em 1995, quando o Apache foi lançado, o Netscape era o browser mais popular, e havia o temor que se a mesma companhia dominasse o mercado de browsers e servidores web, isso passaria a tornar-se uma hegemonia. Porém, o lançamento do Apache foi feito com dois propósitos. O velho incentivo ao trabalho colaborativo em prol de um melhor produto final e a manutenção do protocolo HTTP como um padrão livre.

3. O Open SSL manteve a criptografia livre e ao alcance de todos

A biblioteca de criptografia Open SSL, é um claro exemplo de segurança através da transparência. No momento em que o exército americano estava preocupado com o perigo resultante da criptografia de dados e tentava “ilegalizar” a exportação de qualquer dado criptografado sobre uma cifra maior que 40 bits (comparado aos 128 bits usualmente aplicados, isso era um absurdo), em o Open SSL e sua plataforma aberta de criptografia, possibilitando uma maior confiabilidade nos métodos de criptografia, “pondo a baixo” essa necessidade de retenção, ao menos no que diz respeito ao software livre.

4. Open Source “salva o pescoço” do free-genoma

Um pequeno trocadilho pra um dado importante, caso o doutorando Jim Kent, em 2002, não tivesse escrito o código de 10.000 linhas de um software em perl, capaz de processar uma quantidade de dados brutos do sequenciamento do genoma humano, e esse mesmo código não tivesse sido executado em mais de 100 servidores linux espalhados pelo planeta, em alguns meses a fusão de companhias Celera, teria sequenciado e patenteado o genoma humano pra si! Caberia absurdo maior?

5. Amor platônico da Micro$oft pelo Open Source

Por incrível que pareça, é uma verdade, afirmada por fatos. O primeiro uso do TCP/IP pelo Window$ foi uma parte de um código de Berkley. Têm-se ainda (citados por Behlendorf) os casos das “manobras” da Micro$oft com programas como MySQl e JBoss. Também vê-se os casos do Codeshare, Channel 9 e alguns outros sites que indicam sinais de “open-microsoft”. Como Behlendorf mesmo disse: “arrastado a pontapés e gritos rumo ao futuro”.

6. Nem só de “bons-samaritanos” vive o Open Software

Muitos dos desenvolvedores que colaboram com o Open Software, fazem isso em benefício (financeiro, inclusive) próprio. Estimativamente, é muito mais simples e rápido o desenvolvimento colaborativo, resume o trabalho individual e dispõe de resultados em um tempo infimamente menor do que a produção de um único indivíduo.

7. Comunidades online realmente PODEM agir

Enquanto a colaboração internacional entre voluntários tende a desordem, surge um novo tipo de gerenciamento de software, que maximiza o numero de voluntários e seu potencial de diferenciação. Devido a transparência, todos podem ver o que foi feito, agilizando a ambientação e facilitando o “auto-policiamento”.

8. A liberdade maior: o direito de “fork”

Originalmente, a função fork, permitia que se fizesse (em runtime) um “clone” de parte do código, alterando as suas necessidades e se pusesse a rodar em paralelo com o original, executando tarefas específicas.

Qualquer pessoa pode criar sua própria versão de uma parte existente do Open Source Software. Esse aspecto do OSS é essencial para validar o poder do gerente de desenvolvimento, a medida que precisa estar receptivo (aberto) o suficiente de modo a suprir as necessidades da equipe para não “empurrá-los” a outro projeto.

9. Open source ainda pode mudar o mundo!

Behlendor afirmou entusiasmadamente que isso ainda é possível, e vem se tornando fato. Apoiou sua afirmação na possibilidade do uso do OS em eleições, ou na forma com que vem ajudando os internautas chineses a burlar a burocracia barata que restringe o uso da mesma em seu país, ou ainda a inciativa do OLPC (One Laptop Per Children). Inclusive, citou como exemplo, a batalha pelo gerenciamento dos direitos de gerenciamento digital, como fato apoiador.

10. Open Source precisa da SUA ajuda (quem quer você seja)

Você sequer precisa ser programador para participar da comunidade global Open Source. Basta testar, e fundamentalmente USAR, inciativas OS. Existem inclusive (cita-se o OpenOffice, BrOffice, Firefox) inciativas OS para Window$! Caso encontre algum bug ou falha no programa, comunique! Participe de fóruns, experimente distribuições Live (rodam direto do CD, sem precisar instalar) Linux como Ubuntu. E ainda, caso tenha fluência, participe traduzindo documentação ou mesmo aplicações do Inglês > Portugues, etc. O principal é interagir!

Texto extraído do original em Tectonic.